E assim do nada
(Do tudo que outrora quis ser nada
Do nada que sempre foi tudo!)
Do mundo
Do verde do mundo.
Que as folhas caíam
E tu vias.
Que o vento languidamente me fazia
Esquecer-me
Esquecer-te.
Que eu pensava em nós.
E assim daqele nada
Eu brotava
Serpenteando
Ora longe, ora perto
De ti.
Que apenas o fazê-lo sentir
Que o oposto,
O acre e doce oposto,
Teria sempre o eterno som.
Isso bastava.
Fibonacci
domingo, abril 02, 2006
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1 comentário:
Fantástico. Simplesmente isso.
Força aí com o blog...ainda agora começaste e já está qualquer coisa! ;)
Beijinho*
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