Parece-me que há alguém que acredita em mim. Calo-me perante tamanha certeza, a curiosidade parece matar aos pouquinhos. É tão boa de ouvir, a mentira. E tão boa de sentir, a ternura magoada.
Obrigada, seja quem fores. É que não podias conhecer melhor as manhas para me deixar a sorrir. Esqueces-te que isso nada é senão a tua própria identidade?
Continua a falar, por favor. Eu calo-me. Finjo um pouco mais que estou na mais plena e ingénua das ignorâncias.
Ninguém me pode voltar a dar o que apostei e perdi. Mas tu reparaste em mim. Obrigada. Fibonacci
Obrigada, seja quem fores. É que não podias conhecer melhor as manhas para me deixar a sorrir. Esqueces-te que isso nada é senão a tua própria identidade?
Continua a falar, por favor. Eu calo-me. Finjo um pouco mais que estou na mais plena e ingénua das ignorâncias.
Ninguém me pode voltar a dar o que apostei e perdi. Mas tu reparaste em mim. Obrigada. Fibonacci
1 comentário:
Há sempre uma primeira vez para tudo. Cliché. Talvez um dia te minta. Não hoje quando te digo que nada perdeste. Não ganhaste mas não foste tu quem teve o azar. Já viste a sorte?
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Sabes que nunca deixei de reparar em ti, perdida na sombra de uma pista de dança, aos rodopios. Ora cabelo, ora cara, decorei a tua cara para te desenhar quando terminas o semicírculo.
Saudade,
r
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