segunda-feira, abril 09, 2007

Perhaps

You won't admit you love me
And so how am I ever to know?
You only tell me
perhaps, perhaps, perhaps.
A million times I've asked you,
and then I ask you over again,
you only answer
perhaps, perhaps, perhaps.
If you can't make your mind up,
we'll never get started.
And I don't wanna wind up
being parted, broken-hearted.
So if you really love me,
say yes.
But if you don't, dear, confess.
And please don't tell me
perhaps, perhaps, perhaps.
If you can't make your mind up,
we'll never get started.
And I don't wanna wind up
being parted, broken-hearted.
So if you really love me,
say yes.
But if you don't, dear, confess.
And please don't tell me
perhaps, perhaps, perhaps,
perhaps, perhaps, perhaps,
perhaps,
perhaps,
per………….haps
Cake
É tudo uma questão de prespectiva. De ângulo, talvez. Talvez. A indecisão doce e o não saber maravilhoso. E o não pecar. Muito mais cómodo, tão mais cómodo! Se o tudo nunca sair de uma mesma prespectiva nunca ninguém pode afirmar verdadeiramente que existiu, nem mesmo a uma dimensão.
E eu sei como é suposto saber. Sei porque o leio em todo o lado.
Mas saber não chega. Saber dói. E saber sem sentir dói demais.
Preferia não saber. Quem não sabe, não peca. Mas seja por defeito ou por excesso estou terminantemente condenada a saber. E a saber que sabes que eu sei.
E não vale a pena dizer que não será por muito tempo. Porque é por todo o tempo, para mal dos meus pecado, e só porque sei. E quem sabe, pensa. Quem sabe, fica. E eu já só queria ir embora.
Fibonacci

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