Fiz o teu luto.
Mostraste-me como podia ser sozinho
E sem ninguém não podia ser melhor.
Mandava nas minhas mãos, nos meus olhos,
Media minha avidez desmedida
Ou o simples teor
Do açúcar metabolizado nas minhas lágrimas.
Tão puramente como naquele início.
O ser sem ninguém.
O ser para alguém que não nos ouve.
O ser para mim, até ao fim,
E só a ao futuro jurar lealdade e eterna dependência.
E depois uma cara, um calor,
uma morte que me deste desta minha ignorância.
Que quando falamos de Amor, quem espera sempre alcança. Fibonacci
sábado, setembro 29, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Agora está na minha altura de fazer o luto!
Enfim, tu percebes-me...
Enviar um comentário