À frente, a estrada; atrás, a saudade. E quando paramos no agora, já nos esquecemos que é passado. E que nunca chegou a ser futuro.
O tempo é tão relativo.
Não o medimos aos anos. Não o medimos aos meses. Não o medimos às luas.
Medimos o céu.
Medimos o calor do sol. Medimos as nossas ideias. Medimos os nossos sonhos. Medimos os nossos amores.
Porque o Amor é a menina dos olhos da Morte ou da Fortuna (ou mesmo do que nos leva a levantar os olhos ao céu). E quer nos apercebamos ou não, é a nossa única bússola, tão intemportal de biológica que é. Fibonacci
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