domingo, maio 28, 2006

E tudo faz sentido (i)

De repente, tudo fez sentido. Aquela excepção e aquele sorriso. Aquele riso excepcional e aquele olhar fora do sítio. Aquele (tristemente tão comum) impedimento matemático.

Impedimentos são palavras que as pessoas grandes (especialmente aqueles velhos antigos de barbas cinza que, presunçosamente, se espreguiçavam nas suas togas entre a filosofia e a matemática) inventaram para não ter de explicar a Outra Dimensão aos outros.

(Um novo eixo!)

E eu detesto impedimentos. Especialmente impedimentos matemáticos. Como bons impedimentos que são impedem-me de prosseguir o raciocínio que já deslizava tão bem. Impressionante. Impressionante como, falando de Física, me tentam calar com um «Lamento. Chegaste a um impedimento matemático.»
Como é que, esbarrando todos os dias contra ele, nunca mo mostraram como a Solução, mas como o Impedimento? Não só na Matemática... mas também no Real?

(Um mundo sem excepções! - Não creio. Eles não sabem. Mas eu sei. Eu conheço-te. Como ninguém.)

Uma outra dimensão.
Uau.

Quem diria que apenas faltava um número...

Fibonacci

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